
Você está cuidando do caixa da sua empresa? Em tempos de crise, pode ser um importante diferencial. Por isso, temos algumas dicas de gestão e soluções que poderão te ajudar.
O ponto de partida é sua projeção de receita durante o período de isolamento, ou então o período que você gostaria de analisar. A partir dela, desdobre o fluxo de caixa diário, fazendo um balanceamento entre os seus recebíveis e as contas a pagar.
Adiante os recebíveis de todos os adquirentes. Esta é uma alternativa a qual você, mesmo sem necessidade aumentar as receitas ou diminuir as despesas, pode aumentar o fluxo de caixa. Mesmo que você precise pagar uma taxa pela antecipação, tal recurso pode ser importante para a saúde do seu caixa.
Renegocie o vencimento dos pagamentos com os seus fornecedores, prestadores de serviços e bancos. Entenda quanto tempo você permanecerá fechado ou em regime paliativo, quais são os pagamentos que precisam ser feitos nesse período e faça uma negociação para postergá-los. Se possível, assuma o compromisso de pagá-los somente depois do período de isolamento social.
Há espaço, na forma de diálogo, para que os prestadores de serviços, nos contratos, façam revisões na tabela de preços e nas condições comerciais no pós-crise.
Preserve suas relações. Você precisará delas no pós-crise. Garanta que seu time estará pronto para recomeçar e dialogue com seus fornecedores. Não fuja desse diálogo. Conversas com empatia e transparência entre as partes são fundamentais para todos chegarem em um objetivo comum: ter condições mínimas de sobrevivência para uma retomada depois dessa crise.
Na etapa final dessa crise, será preciso adequar suas despesas às novas condições de venda. Isso envolve a possibilidade de redução dos turnos de trabalho para preservar o máximo de empregos, adaptando a folha de pagamentos para uma nova realidade.
A expectativa de vendas após a quarentena, segundo estudos, é de 50% do volume anterior à crise com crescimento de 5% a 7% por mês até o fim do ano.
Prepare-se para uma retomada porque ela vai acontecer, mesmo que de forma lenta e gradual. Pense no que é preciso ser feito para você ter fôlego no momento de retomada, sem colocar em risco suas atividades nos próximos 6 a 12 meses.
Quando você dá o seu melhor, envolvendo os parceiros e suas equipes, o carro vai andar e ganhar velocidade. Confie nesse movimento!
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